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Haters do Viana: O que eu penso sobre as pessoas que me ODEIAM? Entenda…

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Em 2002 quando criei meu primeiro blog, depois fui blogueiro no Mix Brasil, escrevi artigos pras revistas G Magazine, Sexy Boys, Revista Nova Escola entre colaborações para inúmeros jornais, revistas e portais, deu um certo frio na barriga pelo “início de exposição”. Eu sabia que iria esbarrar, principalmente por falar sobre temas relacionados a comunidade LGBTQI+, com LGBTfóbicos: pessoas que realmente odeiam (e nos querem ver mortos) simplesmente por sermos pessoas LGBTs.

Mas, até aí, tudo bem. Afinal, eu sempre soube me defender muito bem (inclusive legalmente). Um padre famoso da época me mandou um texto enorme me xingando por falar abertamente sobre a homossexualidade e por ter escrito meu primeiro livro (O Armário, sobre a homossexualidade) e eu respondi perguntando se ele não tinha nada mais interessante pra fazer na vida do que me atacar gratuitamente.

Bom, o fato é que os anos se passaram. Eu perdi muito conteúdo do meu blog (o servidor onde eu hospedava foi invadido duas vezes e eu não tinha backup de nada: perdendo realmente muita postagem antiga que eu amava) e hoje, com 8 livros publicados, minhas redes sociais bombando de seguidores (Youtube / Instagram / Twitter / Facebook / Onlyfans+18), eu venho não só cativando mais e mais pessoas gradativamente como também, pela primeira vez na vida, ganhando também os famosos haters: gente que nos odeia. E não pela questão da sexualidade.

O primeiro deles foi um rapaz que me encontrou pelo Twitter. Ele tentou, inúmeras vezes, chamar a minha atenção. Me adicionou nas outras redes e fez a mesma coisa. O que ele não entendia, e até eu passei por isso, é que quando você tem alguém com muitos seguidores, você é marcado em dezenas de publicações diárias, recebe dezenas ou centenas de mensagens privativas que não dá pra ler – menos ainda responder (ainda mais se você tiver uma rotina de muito trabalho e de muito estudo como eu sempre tive, tenho e terei). Enfim, o que esse cara fez?

Como eu realmente não via tudo dele (salvo uma coisa ou outra, confesso, assim como passo os olhos em todas as interações digitais), ele começou a entrar nas minhas redes sociais e me atacar. Falando mal mesmo. De forma gratuita. Usando artifícios furados, sabe? Que não sou isso, que não sou aquilo, sendo que eu me conheço e, embora eu não possa ser “tudo isso mesmo” (quem é perfeito neste mundo? rs) eu sei que sou muita coisa: meus leitores e leitoras do meus livros (no Brasil e no mundo), prêmios recebidos (pelos livros ou projetos que já idealizei, como a TVTudo e documentários que já produzi, além de outras coisas) me dão esse respaldo.

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Obviamente que eu bloqueei esse cara em todas as redes (depois de uns meses ele me mandou e-mail pedindo desculpas e falando que estava passando pro problemas na vida: como se eu não imaginasse, mas, que culpa eu tenho? rs). São nestas horas que nós percebemos que a necessidade de amor, de querer atenção, se transforma em ódio: e tem pessoas que são tão carentes, mas tão carentes, que até você responder o ódio delas gratuitamente é BOM. Sim, vocês sabiam disso? Sabem que sou formado em psicologia e embora ainda não tenha me interessado em montar uma clínica (quem sabe no futuro, sempre falo isso! rs) eu fico feliz por ter tido essa minha primeira graduação logo que fiz 17 anos de vida. Mas enfim, tem pessoas tão necessitadas de luz que realmente te atacam pra você responder: pois na vida, como elas não recebem amor algum de ninguém, elas se contentam com qualquer coisa (inclusive ódio, agressões e intrigas, desde que sejam vistas). Chega a ser triste, sério, mas pessoas assim existem e não são poucas.

Por isso, nunca respondam haters (pessoas que te odeiam gratuitamente), caso você tenha, ignore ou bloquei. Responder é alimentá-las (e é o que elas mais querem). E eu não acho legal você misturar conteúdos (bons) seus com conteúdos (ruins) dos outros: então, não se envolva.

Outro caso? Vamos lá. São anos de experiência, me respeita! (risos). Um dos leitores do meu primeiro livro em 2006 se tornou fã, começou a cursar psicologia por causa da minha formação, história e pensamentos, mas ele em si, era uma pessoa MUITO CHATA. Chata mesmo. Sabe daquelas que não consegue manter um diálogo interessante? Só ela fala, e só dela? Mandava mensagem sempre e com assuntos aleatórios que não te interessava? Não consegue perceber se está agradando? Se a outra pessoa que está na conversa está realmente gostando do assunto? Se o tema é do interesse dela? Então, um dia eu acordei de mal humor (quem nunca?) e falei: “Cara, desculpa, mas você é muito chato!”.

E o que aconteceu?

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Foi uma discussão gigantesca. Como ele era mesmo chato e ninguém dava atenção pra ele, por isso ele era mais chato ainda com quem lhe dava (meu caso), ele transformou todo o amor em ódio, me bloqueou e a partir daquele momento (eu nem tinha escrito meu segundo livro ainda) ele literalmente “iniciou sua jornada eterna contra o Fabrício Viana“. E que dura até hoje.

Sério. Tudo o que eu faço, todo vídeo que produzo pro meu canal, qualquer coisa que eu crio ou comento, por mais que ele esteja devidamente bloqueado, ele faz questão de criar perfis falsos e falar mal da minha pessoa em tudo quanto é lugar. Para vocês terem ideia, nos livros que tenho publicado na Amazon Brasil (e todos os meus livros estão lá, pra quem quiser ler a qualquer momento no celular, tablet ou PC), ele registrou comentários “tentando” acabar com meus escritos: dizendo que minha literatura é ruim, que eu sou uma pessoa péssima, que a história ou construção dos personagens é pobre, entre outros ataques gratuitos desnecessários.

Como eu sei que são ataques gratuitos? Porque não tem fundamento. Não é uma crítica estruturada (nem falo de crítica construtiva). São críticas onde você percebe que existe algum nó emocional mal resolvido de quem escreve e não são direcionadas as coisas que produzo de fato, mas comigo mesmo. Sabe? E o que eu penso sobre tudo isso? Pra finalizar esse post?

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Eu penso exatamente duas coisas. A primeira delas e a mais importante: Quanto mais exposição você tem, mais você vai “atingir” pessoas diferentes de tudo o que você possa imaginar. E aqui que mora o segredo: muitas delas não vão se importar nem um pouco com suas produções ou sua pessoa, vão simplesmente ignorar sua pessoa ou produções e está tudo bem.

Outras vão gostar, amar, vão te seguir, vão te curtir e te compartilhar. São estas que curtem, de fato, sua pessoa e seu trabalho, que você deverá se vincular, interagir e retribuir todo o amor e energia boa que elas te trazem. Que é o que venho fazendo sempre que possível (confesso que nem sempre consigo pois, felizmente, é muita tente). E eu agradeço ao universo por isso. Provavelmente você, que chegou até o final deste meu texto aqui no meu blog (neste exato momento!), seja uma destas pessoas: então pra você que está lendo neste momento, meu muito obrigado. Obrigado mesmo. De coração! Se eu pudesse te dar um forte abraço agora, pra gente trocar energia boa, eu daria. Sem pensar duas vezes!

O outro ponto que penso, é sobre amor e ódio. Não lembro o livro que li agora, mas suspeito que foi na minha primeira graduação em psicologia (já estou indo pra terceira graduação, depois de uma pós concluída). Eu gosto mesmo de estudar (risos). Bom, eu aprendi que, se uma pessoa te ama ou te odeia, significa que alguma coisa forte você marcou nela. Se ela te ama, sintonia perfeita. Agradeça ao universo. Boas energias. “Good Vibes” (tatoo que fiz no meu pescoço e que amo!). Mas se ela te odeia, não é tão bom assim mas, ótimo também. Afinal, isso é sinal de que tem algo nela que ela transfere em você e que causa muito ódio: seja inveja, algum ponto positivo que você tenha e que ela se recusa a aceitar nela mas ataca em você (o famoso “recalque”), entre outras coisas. O fato é que, mesmo ela te odiando, você realmente se marcou nela e talvez pra vida inteira. E sabe qual a parte legal de alguém de odiar?

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Ela sempre vai falar de você em qualquer lugar. E isso também gera mídia e engajamento (as pessoas são curiosas e muitas vão querer saber quem você é). Sabe aquele ditado popular “Fale mal mas fale de mim?“. É exatamente isso. Claro que, com moderação. Se ela fala algo publicamente que não condiz com a realidade ou gera danos morais, é só processar. Advogados e a lei estão aí pra isso. Não é tão bagunçado também. Eu to com um processo em andamento onde alguém, com perfil anônimo, disse em uma rede social que eu fui “Garoto de Programa” assumido antes de me casar e ter minha atual relação aberta e poliamorosa. Não tenho nada contra a profissão mas achei injusto chegar aos meus 43 anos e nunca ter cobrado um centavo ou até mesmo ter pago por sexo. Falei uma vez que faria por fetiche e para ter história em alguns dos meus livros de contos eróticos mas mesmo recebendo proposta de um cara no Twitter (as coisas sempre acontecem lá! risos) de 2 mil reais pra passar uma só noite com ele, não tive coragem. Acho que não é minha praia. Só um Onlyfans+18 com meus nudes e alguns vídeos hots está ótimo (meus leitores dos dos meus três livros de contos eróticos gays amam!)

Mas voltando pro tema (mania de escritor e blogueiro) é tudo isso. Pra finalizar, tenho outras inúmeras histórias de amor e ódio de leitores e pessoas que me curtem, amam e me compartilham. Brinco chamando todas as pessoas de FabriLovers. Mesmo não sendo, no mínimo, riem pela palhaçada (acredito que a vida tenha que ser divertida, não?). E eu continuo firme forte. Sendo eu na minha melhor versão. Afinal, foi o que eu disse no vídeo sobre “reencarnação” que gravei pro meu canal e que, embora eu seja ateu: temos que ser sempre a melhor versão de nós mesmos (se tiver tempo assista). Agradando ou não.

A sorte é que eu agrado. E agrado muito. E cada vez mais. Então, mais uma vez, meu muito obrigado. Que toda essa energia boa (“Good Vibes”, lembra?) seja sempre retribuída! Em todas as direções!

Um beijo no coração de vocês! Afinal, aqui fica a pergunta: “Tem como odiar um bebezão destes?

Não precisa responder, mas se puder compartilhar esse post, e me marcar, vou adorar! 🙂

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Fabrício Viana
Fabrício Viana
Fabrício Viana é Jornalista (MTB 80753/SP), Escritor LGBT premiado e Psicanalista Junguiano. Para ler seus livros, acessar seu Onlyfans+18, Youtube, agendar uma Terapia Online ou entrar em contato CLIQUE AQUI

Quer ler meus LIVROS? Alguns são LGBTs e premiados!

Theus . Romance Gay. 196 págs. IMPRESSO e DIGITAL
O Armário.
Sobre a homossexualidade. 144 págs. IMPRESSO e DIGITAL
Orgias Literárias da Tribo ColetâneaLGBT. 144 págs IMPRESSO e DIGITAL
Ursos Perversos.
Contos Eróticos Gays. 120 págs. IMPRESSO e DIGITAL
Na Brotheragem. Contos Eróticos Gays. 144 págs. IMPRESSO e DIGITAL
A importância das Redes Sociais
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Mkt Digital. 47 págs. DIGITAL
A Origem da Esquizofrenia. Psicologia. 48 págs. DIGITAL
No Labirinto de Dédalos.
MicroConto Erótico Gay. 16 págs. DIGITAL
Onlyfans.
Como criar conta e ganhar dinheiro! 54 págs. DIGITAL

Não sabe do que cada livro fala? Clique aqui para ler a SINOPSE de todos.
E não se esqueça de me adicionar nas redes sociais!

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