Por ser escritor sou muito chato pra criação de histórias de ficção. E isso independe do meio (livro, filme, teatro, etc). Qualquer história criada precisa ser muito bem construída e ter não só personagens de qualidade como também REPRESENTATIVIDADE. Sim, porque não me custa nada dentro de alguma história incluir um personagem gay, ou incluir um personagem negro, ou incluir uma pessoa com deficiência e por aí vai indo. Mesmo não sendo tema central da história. Entenderam?
E foi EXATAMENTE ISSO que a Marvel fez com o filme Eternos (2021) lançado agora em Novembro e que eu fui assistir com o meu companheiro. A princípio, fui por gostar dos filmes da Marvel, por ser 3D e ter as poltronas D-BOX no cinema. Amo tecnologia, filme de ação e efeitos especiais.
Entretanto, eu não esperava, mesmo, era a REPRESENTATIVIDADE contida no filme. Eu já sabia que tinha casal gay, mas personagem surdo? Personagem negro/japonês e afins? Outras culturas? Meu, é perfeito. Lógico que não vou falar tudo aqui pra não gerar spoiler (odeio spoiler). Mas tem até cena de beijo gay.
E não estou falando de personagens secundários não. Eu estou falando de personagens principais. Sim, dos próprios Eternos: que foram enviados para nosso mundo com o objetivo de nos proteger dos Deviantes.
O filme é incrível em todos os sentidos. E não só na representatividade que citei (ainda mais por ser gay e por ter 5 livros LGBTs escritos, alguns dos meus livros são premiados), o filme agrada por toda a história em si.
E você? Assistiu? Gostou? Comenta.
Se não, vá correndo ao cinema e depois me conta. Antes, me adiciona nas redes sociais. Tá? Filme incrível mesmo!