Um querido outro dia, me disse: “Sinto inveja ao ver tanto amor que teve e ainda tem pelo Walter. Até mesmo agora, depois que ele partiu para outro plano. Eu queria muito ter alguém assim também! O amor que vejo é o amor que sempre desejei encontrar“.
Respondi: “Que lindo! Assumir isso é algo incrível. De gente nobre!“. E nos abraçamos bem forte. Afinal, ele acompanhou tudo desde o início e sabe, mais do que qualquer um, que essa ligação forte entre eu e o Walter (assim como eu e meu marido) não aconteceu de um dia pro outro. Veio com o tempo.
E não com palavras mas com pequenas atitudes.
Depois conversamos sobre. Algo parecido como: A inveja boa também existe! Não é aquela que a gente quer o que o outro tem, com finalidade de destruir o que o outro conquistou. Mas sim, de torcer pelo outro e também torcer para que ocorra com a gente. E, o amor verdadeiro, forte e intenso, é tão raro hoje em dia nas relações que precisamos mesmo transbordar pro mundo. Osho, sem entender do termo poliamor, já dizia:
“O amor não deve ser negado. Se você puder amar 5 pessoas, ame; se puder amar 50, deve amar, o amor é raro e deve ser espalhado.”
.
E você, o que acha sobre?